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OVNI
ATENÇÃO:
OS FATOS AQUI APRESENTADOS SÃO NOTICIAS DE
JORNAIS, TV E PESQUISAS DE GRUPOS UFOLOGICOS.
DENTRE INUMEROS FATOS RELATADOS, PROCUREI SELECIONAR
OS QUE, A MEU VER, MERECEM CREDIBILIDADE.
PODE SER QUE FUTURAMENTE CONSIGAM PROVAR QUE TUDO
ISTO AQUI APRESENTADO NÃO PASSOU DE CONVERSA FIADA. MAS ENQUANTO ESTE
DIA NÃO CHEGA É MELHOR DAR UMA OLHADA E TIRAR SUAS PROPRIAS CONCLUSÕES.
PROF. BERTI
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MAIO DE 1986... FAB PERSEGUE OVNIS !
Em termos de repercussão nacional, o mais importante acontecimento
envolvendo OVNIs e a Força Aérea Brasileira, ocorreu na madrugada
de 19 de maio de 1986, quando vários caças militares receberam
ordens para decolar e interceptar 21 OVNIs que faziam evoluções
na região de São José dos Campos, congestionando os escopos
de radar de São Paulo e Rio de Janeiro. Nesta época também
foram feitos vários vídeos por cinegrafistas amadores.
Após o fato, o Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Octávio
Júlio Moreira Lima prometeu ao público, através da Imprensa
televisiva, um relatório completo sobre o incidente, em 30 dias, mas
o fato completou uma década sem que nenhuma resposta fosse dada ao assunto.
BRIGADEIRO MOREIRA LIMA TORNOU PÚBLICO O FATO ATRAVÉS DA TELEVISÃO.
VÁRIOS PILOTOS E CONTROLADORES DE TRÁFEGO AÉREO DERAM DEPOIMENTOS
SOBRE A PERSEGUIÇÃO DOS 21 OVNIS !
Em 1991, o NPU - Núcleo de Pesquisa Ufológica, sediado em Curitiba-PR
conseguiu o único documento disponível sobre o assunto até
aquele momento.
Na carta datada de 18 de setembro de 1991, ofício n° 42, o Brigadeiro
do Ar, Fernando Mendes Nogueira, chefe do Centro de Comunicação
Social do Ministério da Aeronáutica explicou que as conclusões
do órgão sobre o episódio são de que ocorreram anomalias
magnéticas que se transformaram em "plots" (pontos nas telas
dos radares de controle). Disse ainda que, todo o aparato militar de defesa
do espaço aéreo foi mobilizado sem que, efetivamente, fosse feito
qualquer contato visual que justificasse a presença daquele(s) "plot(s)".
Porém, o Brigadeiro esqueceu de explicar o por que foi possível
mobilizar caças da Força Aérea por causa de uma simples
anomalia magnética... e além disso, contrariando o documento,
os pilotos envolvidos na perseguição declararam cabalmente em
entrevista que houve, que tiveram contato visual .
Dois pilotos da Base do Rio de Janeiro, Kleber Caldas Marinho e Márcio
Brisolla Jordão, viram as luzes e não conseguiram interceptá-las.
O Programa televisivo "Fantástico", da Rede Globo, veiculado
no dia 19 de maio de 1996, cobrou publicamente o relatório do Ministro.
O INFA - Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos
Aeroespaciais, também cobrou através de fax datado de 15/05/96,
o Ministro da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar, Lélio Viana
Lôbo, uma resposta sobre o assunto.
Claudeir Covo, presidente do INFA, recebeu uma carta resposta do Centro de
Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica,
nº 669/DRP, datada de 17 de julho de 1996, informando que "o evento
ocorrido em 19 de maio de 1986 após exaustivamente examinado e ouvida
todas as pessoas envolvidas, não foi possível chegar a uma conclusão
e por esta razão não houve a prometida divulgação,
sendo que desde então, este Ministério considera o assunto encerrado".
A carta foi assinada pelo Chefe da Divisão de Relações
Públicas, Ten.-Cel.-Av. Jader da Silva Garcia.
O GUG-Grupo Ufológico de Guarujá, também cobrou o Ministério
da Aeronáutica, através de carta, em Setembro de 1.996. A carta-resposta,
datada de 17 de setembro de 1.996, assinada pelo Ten.-Cel.-Int.-Aer. Chefe da
Divisão de Jornalismo, Sr. Paulo Pereira Santos, dizia que "após
exaustiva investigação, não foi possível chegar
a uma conclusão sobre os fatos ocorridos em 1.986, por isso o Ministério
da Aeronáutica deu por encerrado o assunto".
Recentemente foi liberado um telex , através do FOIA (Lei de Liberdade
de Informação), dos Estados Unidos, sobre informações
que foram prestadas pelos militares brasileiros (Brasília-DF na época)
ao Departamento de Defesa norte-americano (DEPARTMENT OF DEFENSE), atestando
a veracidade do fato.
O conteúdo do telex era o fato em sí, mencionando vários
detalhes do ocorrido e nos comentários falava de três avistamentos
visuais e positivo contato no radar, sendo que a detecção foi
feita em três diferentes tipos de sistemas de radares.
Pois bem, o que está acontecendo com o Ministério da Aeronáutica
que não está falando a mesma língua ? Porque em 91 foi
dito que não houve contato visual, mas os depoimentos dos pilotos na
televisão confirmam que houve sim, contato visual. O próprio ex-presidente
da Petrobrás, Sr. Ozires Silva junto com o Comandante Alcyr Leite, em
uma aeronave Xingu, declarou ter tido contato visual. Por que tanta contradição
?
Resta dizer, que neste mesmo ano o Brasil viveria uma ONDA muita intensa de
aparições. No Litoral de São Paulo tivemos alguns avistamentos
também...
UFOS EM GUARATINGUETÁ (SP)
Por Edison Boaventura Júnior
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA INVESTIGA OFICIALMENTE UFOS EM
SP
Em 1969 um grupo de altas-patentes da FAB criou dentro do 4º COMAR -
Comando Aéreo Regional, no bairro do Cambuci, em São Paulo, o
primeiro órgão nacional e oficial para a pesquisa de fatos relativos
ao tema: o SIOANI - Sistema de Investigação de Objetos Aéreos
Não Identificados. Em cima de toda a estrutura criada estava o então
Major-brigadeiro José Vaz da Silva, comandante daquele COMAR na época.
Logo em Março daquele mesmo ano foi lançado o primeiro boletim
informativo do SIOANI que esboçava o estatuto e as diretrizes do organismo.
No segundo Boletim SIOANI, lançado em Agosto com descrições
completas de dezenas de casos de vários graus de contato vislumbramos
ainda análises completas dos contatos que compunham a segunda publicação
deste órgão. Neste segundo boletim foram relatados 58 casos acontecidos
só no Estado de São Paulo.
OVNI POUSA EM CHARCO DENTRO DE ÁREA MILITAR
Na madrugada do dia 02 de dezembro de 1996, alguns moradores da região
observaram um OVNI luminoso sobrevoando as proximidades da Escola de Especialistas
de Aeronáutica e do Aeroclube de Guaratinguetá-SP.
O ufólogo da UFOL (União das Forças Ostensivas de Lorena),
Walter de Oliveira, 42 anos, encontrou no dia seguinte a 100 metros do Aeroclube
de Guaratinguetá e da Escola de Especialistas de Aeronáutica,
uma marca circular de cerca de 8 metros de diâmetro sobre o capim (Taboa)
que nascera num lago.
O capim estava amassado no sentido horário e sem clorofila, havia vestígios
de queimado no centro da marca e em quatro pontos ao redor da mesma. Toda a
vegetação fora da marca encontrava-se intacta.
Foram tomadas fotografias do local, bem como foram realizadas filmagens em
vídeo. Amostras de vegetação também foram colhidas
para análise na UNITAU, em Taubaté-SP.
Recentemente, no dia 12 de outubro de 1997, o GUG-Grupo Ufológico de
Guarujá esteve no local e constatou a veracidade do caso, bem como verificou
que o local atualmente está descaracterizado, em virtude do charco ter
sido aterrado para a construção de um muro divisor entre o Aeroclube
e a instalação militar.
O círculo que apareceu no charco lembra muito os círculos ingleses
e "ninhos" em charcos são raros...
OVNI TRIANGULAR SOBREVOA A ESCOLA DE ESPECIALISTAS DA AERONÁUTICA
Outro caso interessante presenciado por muitas pessoas, acontecido em 18 de
junho de 1997, nas dependências da Escola de Especialistas de Aeronáutica,
em Guaratinguetá e analisado pela UFOL, revela o avistamento de um OVNI
triangular.
Às 19 horas, se encontrava de serviço no portão de acesso
ao "Pingo de Ouro", o militar Douglas Nacur de Carvalho, que observou
um objeto triangular que possuia uma luz em cada extremidade, mudando de cor
a todo instante, disparando focos de luz sobre o seu posto de serviço.
O OVNI efetuou movimentos aleatórios sem produzir nenhum som. Devido
a baixa altitude do objeto voador e com objetivo de preservar a segurança,
um oficial teria autorizado o militar para que atirasse no objeto caso este
se aproximasse demais.
Após 30 minutos de permanência no local, o OVNI desapareceu velozmente,
deixando atrás de sí um rastro prateado.
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Quando a FAB admitiu a existência de UFOs
O Brasil vinha atravessando uma grande onda de avistamentos de objetos não
identificados. No entanto, nada superaria o espetáculo daquela noite
do dia 19 de maio de 1986.
Como não podia deixar de ser, quem deu o alerta primeiro foi o Centro
de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta),
apartir dos aparelhos instalados em Brasília. Sobre os céus do
Rio de Janeiro e São Paulo, 21 objetos não identificados apareciam
claramente como "ecos-radar" nos "scopes".
Em 1986, os UFOs colocaram em alerta todo o sistema de defesa aérea
do Brasil
Imediatamente, caças Mirage e F-5, da Força Aérea Brasileira
(FAB), foram acionados para proteger o espaço aéreo. O Mirage
do capião Armindo Souza de Freitas havia decolado da Base de Anápolis,
em Goias. Ele perseguia um objeto que descrevia zig-zags em sua tela, a altíssima
velocidade. Quando o UFO desapareceu, com aceleração espantosa,
Freitas foi avisado pelo tenente Hugo Nunes de Freitas, chefe do controle de
vôos do Cindacta, que outros 13 objetos seguiam seu avião. No entanto,
o piloto não tinha nenhum contato visual com os UFOs.
Enquanto isso, o tenente Kleber Caldas Marinho havia decolado da base aérea
de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, com destino a São Paulo, onde estava
o principal foco das observações. No percurso, Marinho avistou
e perseguiu um objeto voador por cerca de 15 minutos. Decorrido este tempo,
o UFO mudou de cor, do verde para o vermelho, e desapareceu em direção
ao leste, a velocidade vertiginosa.
Também o Coronel Ozires Silva testemunhou o acontecimento insólito.
O ex-ministro, que na época do avistamento presidia a Petrobrás,
voava em seu avião Xingu e teve a oportunidade, também, de observar
e seguir três objetos não identificados naquela noite.
Sem saber ao certo se haviam perseguido UFOs ou haviam sido seguidos por eles,
os pilotos envolvidos na operação deram uma entrevista coletiva
à imprensa. Na ocasião só ficou claro que os objetos não
eram resultado de pane no radar, erros de interpretação ou fenômenos
naturais, como os astrônomos se apressaram em justificar.
O próprio ministro da Aeronáutica de então, o Brigadeiro
Octávio Moreira Lima, fez um pronunciamento à Nação,
onde descartou a possibilidade dos objetos serem produto de tecnologia terrestre.
No mesmo pronunciamento, anunciou que a Aeronáutica estava preparando
um dossiê sobre o fenômeno UFO. Até hoje, mais de dez anos
depois, o país aguarda a divulgação desse dossiê.
Resta a pergunta: se o fenômeno UFO não existe ou é apenas
fruto do erro de interpretação, qual a necessidade de tanto mistério?
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Operação Prato
Militar reacende polêmica sobre operação
secreta da FAB para investigar Ovnis
Coronel reformado Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda
Lima suicidou-se após ter revelado seu envolvimento na investigação
ufológica desenvolvida pelo 1º Comando Aéreo Regional em
Belém, no Pará
Ao cair da noite, a jovem está retornando à sua pequena casa nas
cercanias menos habitadas da cidade de Belém, no Pará, Região
Norte do país. No meio do caminho, nota o silêncio completo na
vegetação que a cerca, de onde a vida deveriam estar se anunciando
com o barulho dos insetos e pequenos animais. De repente, a luz amarelo-âmbar
cruza o céu vindo do nada. A garota tenta correr mas a luz pára
bem à sua frente. Num instante, o feixe de luz avermelhada parte do interior
do objeto e atinge o seio esquerdo da garota. Totalmente sem reação
e apavorada, ela cai desmaiada.
Coronel Uyrangê, em entrevista ao editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd:
revelações inéditas de operação realizada
sob sigilo há 20 anos (cortesia: Revista UFO)
A cena fictícia que parece saída de um filme de Steven Spielberg
foi baseada em fatos reais, e ganhou até um apelido: "chupa-chupa",
devido ao fato de em muitas vitimas ter sido constatada anemia. Nos anos de
1977 e 1978 tornou-se tão comum no Norte brasileiro, sobretudo em regiões
do Pará e Maranhão, que despertou a atenção do Ministério
da Aeronáutica. Pelo menos assim garantiu o coronel reformado Uyrangê
Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que comandou de setembro de
77 a dezembro de 78 a Operação Prato, como foi chamada a manobra
secreta da Força Aérea Brasileira (FAB) para investigar os estranhos
fenômenos que estavam assustando a população naquela região.
Um mês após suas revelações, no entanto, o coronel
suicidou-se.
Misteriosas luzes sobre os céus da Amazônia: preocupação
oficial
Hollanda já era conhecido no meio ufológico, tendo trocado contatos
com diversos pesquisadores do Brasil e do exterior. Até então,
no entanto, tinham sido contatos rápidos e em caráter sigiloso,
sem a intenção de trazer a público as experiências
de 77. O impulso para a decisão de revelar tudo aconteceu quando um antigo
conhecido de Hollanda, o editor da Revista UFO (https://www.ufo.com.br), Ademar
José Gevaerd, foi protagonista de uma reportagem veiculada no programa
Fantástico, exibido pela Rede Globo de Televisão num domingo de
agosto de 1997. Na reportagem, o editor foi citado como "maior caçador
brasileiro de documentos oficiais sobre Ovnis".
Após ver a reportagem, o coronel tratou de reativar o contato com Gevaerd,
a quem tinha conhecido pessoalmente em 1988, quando foi procurado no 1º
COMAR na expectativa de que já à época falasse sobre a
Operação Prato, o que, evidentemente, não aconteceu.
Grande quantidade de imagens foi conseguida pela Operação, embora
a qualidade tenha deixado a desejar
"Ele me ligou aqui na segunda-feira seguinte ao programa e resolveu se
abrir", contou Gevaerd à Revista Vigília, mesclando um sentimento
de alegria com escolha do coronel e tristeza com o falecimento do novo amigo.
Reformado desde 1992, Hollanda, aos 57 anos, não temia mais possíveis
retaliações pelo que estava disposto a fazer e concordou, então,
em revelar o que sabia. Rapidamente, Gevaerd e um co-editor da Revista UFO,
Marco Antônio Petit, acionaram contatos com a reportagem do Fantástico
e da Revista Manchete, os únicos veículos da grande imprensa que
deram algum destaque à mais importante revelação ufológica
no Brasil desde que surgiu a pesquisa.
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Celso Russomanno consegue declaração
contundente do COMDABRA
No início desse ano, numa matéria veiculada tarde da noite, sem
estardalhaço e de forma bastante objetiva e séria, o deputado
federal e apresentador de TV Celso Russomanno levou ao ar uma declaração
histórica da Força Aérea Brasileira. Em seu programa Circuito
Night And Day, na Rede TV, exibido no dia 19 de janeiro desse ano, Russomanno
mostrou o trabalho do Comando de Defesa Aero Espacial Brasileira, COMDABRA,
o centro nervoso das operações de defesa da soberania aérea
no Brasil.
Acompanhado do Major Brigadeiro José Carlos Pereira, então comandante
do COMDABRA (agora Tenente Brigadeiro, atualmente comandante do Comgar - Comando
Geral do Ar), o deputado mostrou as instalações do controle de
tráfego aéreo em Brasília e esclareceu as diversas ações
de vigilância e interceptação de vôos não autorizados
ou não identificados coordenados pelas forças militares.
Mas desde o início este não pareceu ser o principal foco de interesse
da matéria. Não demorou muito o apresentador foi direto ao ponto:
“Brigadeiro, agora a hora mais esperada por todos que estão assistindo
ao programa: como é que é essa história de Objetos Voadores
Não Identificados? Existem mesmo discos-voadores? O que é que
a Aeronáutica tem de concreto sobre esse assunto?”, questionou.
A resposta, já antecipada pelos ufólogos e pela Vigília
em duas oportunidades, com a comprovação de documentos oficiais,
finalmente foi dada de forma oficial, objetiva, e direta. O Major Brigadeiro
não apenas admitiu que “o COMDABRA aqui é o órgão
central da aeronáutica que cuida desse assunto”, como informou a
existência de um formulário padrão no país para relatos
de avistamentos de OVNIs – o que é chamado pela FAB de tráfego
hotel. Na entrevista, ele ainda confirmou a existência de um procedimento
de investigação dos casos reportados.
Diante da pergunta do entrevistador sobre a ocorrência de casos em que
pilotos da FAB teriam seguido OVNIs, numa tentativa de minimizar a questão,
o Major afirmou que tais casos existiam, mas “normalmente esses pilotos
terminam encontrando um gigantesco balão”. Frente à insistência
de Russomanno, o entrevistado admitiu o caráter inexplicável de
algumas ocorrências, mas novamente minimizou a importância, lembrando
uma experiência pessoal em que o próprio major teria perseguido
um reflexo na janela de seu avião achando ser um OVNI.
Relatórios sobre OVNIs
Apesar das evasivas quanto à realidade do fenômeno, o depoimento
do Major Brigadeiro do ar reforçou o caráter insólito das
manifestações de ÓVNIS. Em determinado momento, o entrevistador
insistiu na intenção de mostrar algum documento mostrando o acompanhamento
dos casos pela FAB. Neste momento foi entregue ao entrevistador um grande volume
encadernado onde estariam os registros de ÓVNIS documentados no ano passado
– nas palavras do Major Brigadeiro José Carlos, “noventa e
poucos casos”.
Apresentando a capa do relatório, o deputado comprometeu-se a não
mostrar seu conteúdo, respeitando a orientação expressa
já na parte externa: “SECRETO”.
Piloto de caça abriu o jogo
Na seqüência do programa, o deputado apresentou um novo bloco, desta
vez gravado na base Aérea de Anápolis, em Goiás, um dos
centros nervosos da defesa do espaço aéreo brasileiro. Ali caças
da FAB ficam 24 horas de prontidão aguardando serem acionados para interceptação
de qualquer aeronave desconhecida que invada o espaço aéreo do
País.
Recebido pelo comandante da base, Coronel Aviador Antônio Franciscângelis
Neto, o deputado a seguir conversou com os instrutores Tenente Coronel Almeida
e Capitão Arnaldo e perguntou se em alguma das missões destes
pilotos ou suas equipes eles haviam perseguido OVNIs. A resposta do Tenente
Coronel Almeida não poderia ser mais reveladora: “Há registros
no COMDABRA”, disse, acrescentando que “os detalhes desses casos nós
temos que reservar ao Comando da Aeronáutica”.
O piloto citou ainda um caso que teria ficado famoso no Rio de Janeiro, com
um piloto de F5 que havia sido de sua turma. Segundo recordava-se o Tenente
Coronel, o oficial teria feito contato no radar de bordo.
“Aqui nós não tivemos casos assim. Mas de visualização,
com certeza [já tivemos]. Alguns pilotos já viram Objetos Voadores
Não Identificados”, revelou o oficial.
Após a entrevista, o deputado Celso Russomanno encerrou o programa em
grande estilo, realizando uma façanha que é para poucos: voou
num caça Mirage e entrou para o seleto hall daqueles que já voaram
além da barreira do som.
programa foi gravado dia 16/01/2002.
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ET de Varginha
Varginha, MG, transformou-se na capital brasileira da ufologia desde que o
relato da visão de uma criatura estranha por três garotas ultrapassou
suas montanhas e correu mundo. Elas garantem que atravessavam um terreno baldio
às 15h30 do sábado 20 de janeiro de 1996 quando, a sete metros
de distância, viram um ser marrom-escuro de pele viscosa. Estava agachado,
com os braços compridos entre as pernas. Assustadas com a figura, que
tinha olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, as
garotas saíram em disparada. O mais extraordinário contato de
terceiro grau já relatado no Brasil ganhou projeção ao
ser associado a outros testemunhos e até a mortes misteriosas.
Menos de um mês após o incidente, o policial militar Marco Eli
Chereze, então com 23 anos, sucumbiu a uma infecção generalizada
sem causa aparente. "Ele deve ter se infectado ao tocar na criatura",
supõe sua irmã mais velha, Marta. Integrante da P-2, o serviço
de inteligência da Polícia Militar, Chereze é apontado pelos
ufólogos que investigam o caso como vítima de uma complexa operação
policial-militar que culminou na captura de dois extraterrestres. Às
10h30 do dia 20, no mesmo bairro citado pelas garotas, quatro homens do Corpo
de Bombeiros teriam capturado a primeira criatura. Os ufólogos não
sabem precisar as condições do resgate da segunda. Sustentam,
no entanto, que ambas foram examinadas em hospitais de Varginha antes de serem
transferidas, na tarde do dia seguinte, para uma unidade do Exército,
a Escola de Sargento das Armas, no município vizinho de Três Corações.
Dois dias depois, teriam sido levadas em comboio militar para novos exames na
Universidade de Campinas, no interior paulista. Desde então, todas as
informações foram abafadas e arrastadas ao esquecimento.
***********************************
A UFOLOGIA NO BRASIL
Claudeir Covo
Fotografia muito conhecida pela ufologia, mostrando os temíveis Foo-fighters
(Caças fantasma), que acabou sendo confundido como arma militar. Existem
relatos que afirmam que, os Foo-fighters, derrubaram os caças nazistas,
na Segunda Guerra Mundial.
Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, constantemente os aviões que
levantavam vôo para ir jogar bombas nos inimigos, eram seguidos por objetos
luminosos desconhecidos, os quais ficaram conhecidos como foo-fighters. Os ingleses
imaginavam que seriam armas secretas de Hitler e os alemães imaginam
que seriam armas secretas dos norte-americanos. Após o término
da guerra, perceberam que a dúvida era comum entre as partes. Assim,
os Estados Unidos tomou a dianteira e fundou um projeto militar secreto para
estudar os UFOs, inicialmente com o nome Grudge, depois Signal e finalmente
Blue Book.
Ocorrências ufológicas tais como o famoso avistamento de Kenneth
Arnold e o Caso Roswell, ambas nos Estados Unidos, bem como ocorrências
de outras partes do planeta chegavam ao Brasil, alertando a curiosidade do povo
em geral e principalmente dos militares. Assim surgiram os primeiros ufólogos,
os quais passaram a pesquisar o fenômeno. Em pouco tempo descobriram que
também o Brasil era palco de inúmeras ocorrências ufológicas,
onde, na grande maioria, tais fenômenos eram atribuídos a fantasmas.
O povo em geral, principalmente aquele do campo, com pouca cultura, era testemunha
de ocorrências ufológicas, mas chamavam de mãe do ouro,
mboi tatá, saci pererê, mula sem cabeça, a virgem de sete
metros, a mulher de noiva, comadre e compadre, etc..., ou seja, acreditavam
serem as figuras lendárias do folclore brasileiro.
Fenômeno luminoso, conhecida como sonda, fotografado no dia 26 de Fevereiro
de 1995, às 00:20 horas, por Jamil Vila Nova (INFA), durante um vigília
feita na cidade de Iporanga - SP. Estes fenômenos são conhecidos
em algumas regiões do Brasil como Mãe D"ouro.
Os ufólogos pioneiros também descobriram que existiam muitas
cavernas com estranhas escritas e desenhos em suas paredes, sendo que em algumas
existem figuras com forma discóides. A figura discóide mais famosa
se encontra na cidade de Varzelândia, ao sul do Estado de Minas Gerais.
A esses ufólogos pioneiros, onde muitos já faleceram, temos o
maior carinho e respeito, pois foram eles que elaboraram os primeiros padrões
da fenomenologia.
A extinta revista "O Cruzeiro" passou a divulgar as ocorrências
ufológicas no Brasil e no Exterior. Ela deu muito destaque para o Caso
da Barra da Tijuca, ocorrido no Rio de Janeiro, em 07 de maio de 1952, por volta
das 16:00 horas, onde o fotógrafo Ed Keffel, na companhia do jornalista
João Martins, ambos funcionários do "O Cruzeiro", fez
cinco fotos de um objeto discóide, que veio do Oceano Atlântico,
fez um giro de 360o e depois se afastou para o mar.
Infelizmente, anos mais tarde, descobriu-se que essas fotos eram fotomontagens.
A GSW (Ground Saucer Watch), após examinar as fotos com computadores,
informou que era um modelo não maior que 40 centímetros de diâmetro.
Eu mesmo preparei um modelo em escala, 32 anos depois, no mesmo mês, no
mesmo dia, no mesmo horário, no mesmo local e na mesma posição.
Realmente as sombras geradas pela luz do Sol no ambiente e no objeto são
divergentes. Primeiro foi fotografado o ambiente e depois foi sobreposto a imagem
do objeto, o qual foi iluminado, provavelmente, por iluminação
artificial.
Como a casuística ufológica aumentava cada vez mais, na manhã
de 02 de novembro de 1954, o Coronel Aviador João Adil de Oliveira, Chefe
do Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica,
reuniu a Aeronáutica, o Exército, a Marinha e a Imprensa no auditório
da Escola Técnica do Exército, patrocinada pela Escola Superior
de Guerra, no Rio de Janeiro. Essa reunião ficou histórica, pois
durante quatro horas se falou abertamente sobre ocorrências ufológicas.
Vários pilotos militares narraram que foram seguidos por discos voadores.
A Revista "O Cruzeiro" publicou essa reunião na íntegra,
com todos os detalhes. A conclusão dessa famosa reunião foi que
os discos voadores são reais e que merecem ser devidamente estudados
pelas autoridades e cientistas.
Outros casos brasileiros sobre OVNIs.
01: Antônio Vilas Boas
Em 16 de outubro de 1957, em São Francisco de Sales, no Sul do Estado
de Minas Gerais, o falecido lavrador Antônio Vilas Boas estava em seu
trator, durante à noite, quando um disco voador pousou bem perto. Quando
o Antônio pensou em sair correndo, se viu cercado por quatro tripulantes,
que o agarraram e o levaram para dentro do disco voador. Após ter suas
roupas retiradas, passaram uma espécie de creme em todo o seu corpo e
também retiraram sangue do seu queixo, com o auxílio de uma espécie
de agulha. Logo depois entrou uma mulher extraterrestre naquela sala e acabou
tendo relação sexual com o Antônio. Após colocar
as roupas, Antônio foi devolvido no mesmo lugar.
02: Fortaleza de Itaipú
Na noite de 03 de novembro de 1957, na Fortaleza de Itaipú, na Praia
Grande, no Estado de São Paulo, um disco voador veio do Oceano Atlântico
e parou em cima da Fortaleza. Ocorreu um "black out" elétrico
em toda a região. O disco voador projetou uma luz avermelhada que atingiu
dois sentinelas, os quais tiveram queimaduras de primeiro, segundo e terceiro
grau. O estranho é que tais queimaduras não ocorreram nas partes
expostas, como as mãos e o rosto e sim por debaixo da roupa. As Forças
Armadas negam até hoje esse fato.
03: Fotografias de Almiro Baraúna
Fotografia tirada por Almiro Baraúna, na ilha Trindade-ES, à bordo
do Navio Almirante Saldanha. Esta, entre outras sequências deste OVNI
foi liberada à imprensa pelo Presidente Jucelino Kubitschek, em 1958.
Logo depois, em 16 de janeiro de 1958, Almiro Baraúna, à bordo
do navio Almirante Saldanha, próximo à Ilha da Trindade, no Estado
do Espírito Santo, fez quatro fotos de um disco voador, em forma de Saturno,
com o testemunho de mais de cinqüenta marinheiros. As fotos foram reveladas
à bordo do navio. As testemunhas confirmaram que as fotos eram do objeto
que viram. Essas fotos foram liberadas à Imprensa com o aval da Marinha
e do falecido Presidente da República Juscelino Kubitschek. Foi calculado
que o objeto estava voando aproximadamente na velocidade de 900 Km/h, que tinha
um diâmetro de 40 metros e 7 metros de altura. Bem mais tarde, a GSW analisou
as fotos com computador e concluiu serem autênticas, tendo o objeto realmente
grandes dimensões.
04: Inácio e os ETs
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda Santa Maria, na cidade de Crixás,
no Estado de Goiás, por volta das quatro horas da tarde, ainda de dia,
o capataz Inácio, juntamente com sua esposa Maria, retornavam da cidade,
quando avistaram um estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no
campo particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio
imaginou que era algum veículo novo do Exército sendo testado
pelo dono da fazenda, Ibiracy de Morais, um rico fazendeiro, o qual foi presidente
do Banco do Brasil. De longe, viram o que parecia três "crianças",
ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio pensou que as
"crianças" estavam nuas. Achou aquilo um afronto à sua
mulher. Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua direção.
Inácio, ao ver que eram estranhos seres, pegou sua espingarda e mirou
na testa de um dos seres (Obs.: Ibiracy nos confidenciou que o Inácio
conseguia acertar um pombo, em pleno vôo, a mais de 50 metros de distância,
ou seja, era um exímio atirador). Na distância de 60 metros, o
Inácio disparou e o ser caiu. No mesmo instante, um jato de luz verde,
tipo laser, saiu do objeto e atingiu o ombro esquerdo do Inácio, o qual
desmaiou na hora. Maria disse que os outros dois seres pegaram o terceiro ser
no solo e o levou para dentro do disco voador, o qual levantou vôo em
alta velocidade. Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, Capital
de Goiás. No local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio,
ficou um eritema (mancha) que se espalhou pelo braço e pescoço.
Inácio morreu 59 dias depois com leucemia. Não sabemos se o raio
verde causou a leucemia, ou se o médico que assinou o atestado de óbito
colocou leucemia por não saber o tipo de "doença" que
matou Inácio.
05: Caso Tiago Machado
Em 06 de fevereiro de 1969, o jovem Tiago Machado, residente na cidade de
Pirassununga, no Estado de São Paulo, logo pela manhã, foi acordado
por sua mãe, a qual disse que havia pousado uma estranha nave em um terreno
baldio, não muito longe do local. Tiago se vestiu e foi até a
rua verificar. Voltou correndo para casa e pegou o binóculo. Ao ver que
realmente era uma nave diferente, Tiago resolveu ir até o local, distante
aproximadamente mil metros. Ao chegar perto na nave, uma escotilha se abriu
na parte superior e um ser saiu flutuando até chegar ao solo. Tiago,
nervoso, acendeu um cigarro. O ser olhou de uma forma estranha e o Tiago ofereceu
cigarros para o ser. O ser continuou olhando, na distância de aproximadamente
seis metros. Tiago então jogou o maço de cigarros perto do ser.
O ser aproximou a mão do maço. O maço flutuou e grudou
na mão do ser, que a levou para a perna e o maço desapareceu.
Nesse instante, os parentes e vizinhos resolveram se aproximar também,
quando o ser flutuou e entrou na escotilha. Com um estranho aparelho, o ser
disparou um "tiro" de luz que atingiu a coxa direita do Tiago, deixando-o
completamente paralisado. A nave flutuou e desapareceu em alta velocidade. O
Tiago foi socorrido no hospital da cidade e a AFA – Academia da Força
Aérea – isolou o local do pouso e pesquisou a ocorrência.
06: Caso Onílson Pátero
Em 1973, Onílson Pátero estava retornando para sua residência,
em Catanduva, uma cidade do interior do Estado de São Paulo, à
noite, quando uma luz se aproximou e parou a uns dez metros de distância
e uns seis metros de altura. Um filete de luz azul foi projetado sobre o carro,
o qual ficou "transparente, onde Onilsom podia ver o motor através
do sólido painel. A luz começou a esquentar o ambiente quando
Onílson se retirou do carro e saiu correndo. Algo invisível o
agarrou e ele desmaiou. Posteriormente foi levado para o hospital, e após
vários exames, foi dispensado. Quase um ano depois, novamente Onílson
estava retornando para sua casa, agora em 1974, quando novamente apareceu a
nave e o abduziu. Onílson desapareceu. A família comunicou a polícia.
Logo depois o seu carro foi encontrado. A mala com documentos, cheques e dinheiro
estava intacta. A polícia desconfiou ser um assalto com assassinato e
passou a procurar o corpo de Onílson. Cinco dias depois Onílson
foi abandonado na cidade de Colatina, no Estado do Espírito Santo, a
1.000 Km de distância de Catanduva. Mesmo tendo permanecido cinco dias
no interior de um disco voador, Onílson, mesmo sob hipnose, se recordou
de algumas horas dentro daquela estranha nave.
07: O Fenômeno Chupa-chupa
Em 1977, na ilha de Colares, no Estado do Pará, os moradores eram atacados
à noite por uma estranha luz que projetava um filete luminoso no peito
das pessoas e desmaiavam. Quando acordavam estavam anêmicas. A Dra. Adelaide
atendeu mais de 200 casos. O terror se espalhou pela cidade e cidades vizinhas,
e os moradores não saiam mais à noite. Assim, a Aeronáutica
Brasileira enviou vários militares para descobrir o que estava acontecendo.
Esse evento foi conhecido como Operação Prato e foi comandada
pelo Coronel Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Fizeram
centenas de fotos e vários filmes. Os militares tiveram avistamentos
muito próximos. Quando o fenômeno cessou, os militares encerraram
suas atividades. Para surpresa da Ufologia, em outubro de 1997, o Coronel Hollanda
deu um depoimento detalhado aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco
Antônio Petit – respectivamente editor e co-editor da Revista UFO
brasileira. Infelizmente, todas as fotos e os filmes não foram liberados
pela Aeronáutica.
08: A noite oficial dos OVNIs
Entre março e setembro de 1986, tivemos uma onda ufológica muito
grande no Brasil. Em 19 de maio tivemos o pico máximo. O Operador da
Torre de Controle de São José dos Campos - SP, o Segundo Sargento
da Aeronáutica Sérgio Mota, logo após anoitecer, percebeu
dois pontos luminosos no céu, o qual verificou não se tratar de
estrelas. Mota acionou o centro de radares de Congonhas, o qual confirmou a
presença de vários UFOs na região. No total foram 21 UFOs
nos céus do Brasil naquela noite. Logo depois o CINDACTA I – Centro
Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 1
– passou a rastrear tais objetos e o CODA – Centro Operacional de
Defesa Aérea –, foi acionado e ficou de prontidão.
Nesse instante, o Coronel Ozires Silva estava retornando de Brasília,
juntamente com o Comandante Alcir Pereira da Silva, a bordo de um avião
Xingu. O Sargento Mota pediu a ele para ver se tinha contato visual. Orientado
pelo radar, o Coronel Ozires passou a perseguir um desses objetos. Nesse dia,
o Coronel Ozires tinha ido à Brasília, quando deixou a Presidência
da Embraer e recebeu das mãos do Presidente José Sarney a Presidência
da Petrobrás. O Coronel Ozires foi Ministro da Infra-estrutura no Governo
do Fernando Collor.
Logo depois três caças F5 levantaram vôo da Base Aérea
de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e mais três caças Mirages levantaram
vôo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Perseguiram
os 21 UFOs por quase três horas e depois retornaram. O piloto Capitão
Aviador Márcio Brisola Jordão, piloto de F5, foi perseguido por
13 UFOs, seis de um lado e sete do outro lado. Depois que os caças retornaram
às suas bases, o UFOs retornaram e deram um verdadeiro show aéreo
sobre a cidade de São José dos Campos.
A maior surpresa foi o então Ministro da Aeronáutica Brigadeiro
do Ar Otávio Júlio Moreira Lima, nos dias seguintes, ter vindo
a público e falar abertamente sobre o ocorrido, inclusive colocando os
pilotos e os operadores de radares à disposição da Imprensa.
O Ministro prometeu um relatório em 60 dias, mas até hoje não
foi liberado. Foi um momento histórico da Ufologia Brasileira –
INESQUECÍVEL.
09: Caso Varginha
Sem sombra de dúvida, o caso mais importante da Ufologia Brasileira
ocorreu em 20 de janeiro de 1996, na cidade de Varginha, no Estado de Minas
Gerais. O pesquisador e advogado Ubirajara Franco Rodrigues, que mora em Varginha,
tinha acabado de chegar de uma viagem, no dia 21, quando soube que três
meninas haviam visto uma estranha criatura, a qual foi capturada pelos militares
e levada para um hospital da cidade. Ubirajara iniciou a pesquisa e logo verificou
que algo grande e sério havia ocorrido em sua cidade. Mais uns dias de
pesquisas e logo se descobriu que os bombeiros capturam uma estranha criatura,
no bairro do Jardim Andere, por volta das 10:30 da manhã do dia 20 de
Janeiro de 1996, a qual foi levada embora pelos militares da ESA – Escola
Preparatória de Cadetes do Exército Brasileiro.
No mesmo dia, por volta das 15:30 horas, A Kátia, a Liliane e a Valquíria,
estavam retornando do trabalho quando viram uma estranha criatura, abaixada,
próximo de um muro, em um terreno baldio. Pensando estar frente a frente
com o Diabo, elas saíram correndo do local. No mesmo dia, já de
noite, por volta das 20:00 horas, a Polícia Militar fez uma outra captura,
cuja estranha criatura foi levada ao hospital Regional. De madrugada, essa criatura
foi levada para o hospital Humanitas, da qual saiu morta no fim do dia 22 de
Janeiro de 1996. Com o auxílio de um comboio militar, contendo três
caminhões e vários carros, o Exército levou o corpo dessa
criatura para a Cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, onde o médico
legista Dr. Fortunato Badan Palhares, junto com uma equipe especial, realizou
inúmeros exames. Apesar de todas as autoridades, militares e civis, negarem
os fatos, houveram muitas testemunhas, e com certeza, o Caso Varginha ainda
vai ser muito comentado.
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Países que já admitiram que os UFOs existem:
Por A. J. Gevaerd (Revista UFO)
Em pleno final da Guerra do Vietnã, em 1969, o ex-secretário
geral da Organização das Nações Unidas (ONU)
U Thant afirmou categórica e publicamente que "...depois da guerra,
o assunto mais importante para a Humanidade eram os UFOs". Isso foi há
quase 30 anos...
Extinta URSS, em 1969. O então ministro das Ciências foi
à TV e admitiu que a União Soviética considerava o assunto
UFO como muito sério e afirmou ser uma nova obrigação dos
cidadãos soviéticos relatar às autoridades todas e quaisquer
observações destas naves. Após o programa, mais de 100
mil cartas foram recebidas com tais relatos, enviadas por pessoas de todos os
cantos da URSS. Nunca mais o governo soviético tocou no assunto…
França, em 1976. O próprio presidente Alain Giscard d"Estaing
*** apresentou-se num programa especial de TV e confirmou que os UFOs existiam,
que eram extraterrestres e que estariam se aproximando da Terra. Nesta oportunidade,
perante a estupefacta opinião pública, mostrou dezenas de fotos
e filmes de UFOs sobre o país e fundou uma entidade oficial de pesquisas
ufológicas, o Groupment d"Études des Phénomènes
Aeriens (Gepan). O organismo está funcionando até hoje, instalado
numa sala nos arredores de Paris e sobrevivendo com pouquíssimos recursos.
Seu diretor atual é Jean-Jacques Velasco, que no ano passado esteve envolvido
no Relatório Sturrock, que "ressuscitou" o assunto UFO nos
meios científicos.
Argentina, em 1978. Num arroubo de popularismo, o então presidente
nome da silva *** admitiu que os UFOs existiam, mas não entrou em detalhes.
Hoje sabe-se que a Força Aérea Argentina tem um programa oficial
e semi sigiloso de pesquisas ufológicas.
Uruguai, em 1982. Um ex-presidente admitiu que os UFOs existem e confirmou
a existência de uma entidade de pesquisas do assunto dentro da Forca Aérea
Uruguaia, fundada em 1979. É a Comisión Receptadora e Investigadora
de Denuncias OVNI (Cridovni), uma entidade aberta e mista de civis e militares,
mas extremamente céptica – seus membros utilizam metodologia atrasada
e sequer crêem em abduções...
Brasil, em 1986. Durante uma intensa onda ufológica que durou
vários dias de maio daquele ano e que culminou com o que ficou conhecida
como a noite oficial dos UFOs no Brasil, o então ministro da Aeronáutica
Octávio Moreira Lima admitiu que os radares do Cindacta e os dos aeroportos
do Rio, São Paulo e Belo Horizonte estiveram detectando mais de 20 objetos
não identificados com cerca de 100 m de diâmetro cada, entupindo
as principais aerovias do país. Lima prometeu um relatório sobre
o assunto em 30 dias. Hoje, passados 12 anos, tal relatório ainda não
se materializou…
Bélgica, em 1994. Em meio à uma fantástica onda
ufológica que assolou o país naquele ano e seguintes, especialmente
envolvendo observações de misteriosos triângulos voadores,
o ex-ministro de Defesa da Bélgica, deBrouer *** , admitiu que o assunto
é serio e que a Forca Aérea iria pesquisa-lo oficialmente. Há
rumores de que haja um centro de pesquisas estabelecido, mas nada está
confirmado.
Chile, em 1996. O general e atual senador vitalício Ramón
Vega, amigo do ex-ditador Pinochet e de 9 em cada 10 militares do país,
conseguiu levar o debate ufológico para os meios oficiais, com certeza
forçado pela crescente onda ufológica que atinge o Chile e que
inclui ocorrências em plena luz do dia sobre Santiago. Vega estimulou
e conseguiu que fosse fundado o Centro de Estúdios de Fenómenos
Aeroespaciales (CEEFA) ***, dentro da Força Aérea Chilena. Este
organismo é misto e o representante de UFO no Chile, Rodrigo Fuenzalida,
toma parte em suas discussões e pesquisas
Espanha, em 1997. O país admitiu que os UFOs existem em varias
ocasiões, a última delas há alguns anos. Desde 1993 a Forca
Aérea Espanhola vem liberando pedaços desconexos de documentos
oficiais sobre o assunto, o que levou ufólogos do mundo todo a suspeitarem
de manobra política. Só casos menores e sem importância
são divulgados, ainda assim distorcidos. Os casos mais complexos são
sonegados.
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AVISTAMENTOS CÉLEBRES
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ROSWELL - 1947
Cotado como o fenómeno OVNI mais mediatizado e popular de sempre, o caso
de Roswell tem sido ao longo dos tempos vítima de uma intensa investigação
apenas comparável à especulação que se gerou à
sua volta. O inédito sucedeu no dia 2 de Julho de 1947, a 75 milhas de
distância de Roswell, Novo México, local da queda de um objecto
não identificado. A população, apesar de alarmada pelas
estranhas luzes que avistaram no céu, associaram tais fenómenos
à base da USAF instalada nas proximidades. O reconhecimento dos destroços
foi seguido quase de imediato pelo seu transporte para outra base aérea,
a de Carswell. Paralelamente a estes objectos, no mesmo dia e a poucas milhas
do local, seria feita outra surpreendente descoberta, um disco metálico
de proporções modestas que aparentemente se havia despenhado sobre
uma propriedade.
As primeiras declarações, retiradas de uma conferência de
imprensa do comandante William Blanchard, operacional da base de Roswell, apareceram
no diário local no dia 8 do mesmo mês. Anunciava-se a captura de
um "disco-voador" pelas autoridades, relacionando o caso com o estranho
surto de actividade OVNI em território norte-americano. A notícia
depressa correu mundo, mas viria a perder pouco depois a sua validade oficial
com um desmentido por parte do major Jesse Marcel. Este, acompanhado pelos fragmentos
de um balão meteorológico, denunciava um erro na identificação
dos destroços que afinal não passavam de inocentes pedaços
de um aparelho científico. As explicações souberam a pouco
e apenas catalisaram mais a indignação civil que não tem
parado de crescer.
Recentemente surgiu uma nova explicação oficial. Tudo não
passara de um acidente com equipamento de vigilância de um projecto secreto
intitulado Mogul, o qual visava monitorar detonações nucleares
provenientes do bloco comunista. A natureza confidencial da acção
levou a um encobrimento - as duas declarações de imprensa e as
gaguejadas explicações que até ai haviam sido verificadas.
Restam assim três teorias sobre o sucedido: a última, a que defende
um real fenómeno alienígena na zona e a de que tudo não
passou de um encobrimento elaborado que visava esconder o verdadeiro acontecimento
a 30 milhas do suposto local da queda.
BÉLGICA - 1989
Segundo o que tem vindo a ser dito, tudo começou a Novembro de 1989,
na zona este do país. Uma enorme vaga de avistamentos de OVNI"s, colocou
a Bélgica no Top 10 dos países visitados por entidades alienígenas.
Estes objectos aparentavam uma forma triangular, de cor escura e com 4 focos
de luz, 3 nos vértices e outro no centro. Não seria a sua primeira
aparição pública, mas a enchente, combinada com o fracasso
de uma intercepção a 30 de Março por F-16s belgas acompanhada
por leituras de radar, levariam a uma extraordinária divulgação
do fenómeno.
Esta espécie de OVNI"s, aliás, não é propriedade
única dos belgas. Tornaram-se comuns as suas visualizações
junto a uma base aérea em Lancashire, Inglaterra, que serve de hóspede
a experiências com novos veículos. Ainda de acrescentar, uma suposta
ligação destes aparelhos a algumas abducções. A
especulação quanto à possível origem destes aparelhos
delegamos ao leitor, adicionando apenas mais alguns dados: o seu tamanho será
superior ao de um Boeing 747 (e não por favor) e que, é capaz
de se superiorizar, em termos de velocidade, a um F-16.
VARGINHA - 1957/1996
A cidade de Varginha, tem vindo a afirmar-se como um grande expoente da ocorrência
de fenómenos estranhos e bizarros. A primeira ocorrência terá
sido a 16 de Outubro de 1957, com a abducção de um habitante,
António Villas Boas. Segundo este, ao trabalhar na plantação
dos seus pais, avistou uma luz vermelha que ao aproximar-se revelou ser uma
nave que aterrou nas proximidades. Levado a bordo por três pequenos humanóides
vestidos em fatos metálicos cinzentos, foi submetido a uma série
de testes e, mais tarde, a uma experiência sexual com um ser que aparentava
ser uma mulher e, aliás, a mais bela que ele alguma vez tinha visto.
Isto, aparentemente, para extrair fluidos corporais, incluindo esperma.
Mais recentemente, a 20 de Janeiro de 1996, uma estranha ocorrência voltou
a despertar o interesse nesta pacata aldeia. Desta vez, um estranho e diminuto
ser, aparentemente um Cinzento, segundo as descrições, protagonizou
algumas aparições junto da população. Julgando ser
um animal selvagem, os bombeiros organizaram um grupo de captura, com sucesso.
Porém, pouco depois, o ser viria a ser levado por autoridades militares,
juntamente com um par semelhante avistado na localidade, apesar de um deles
Ter sido dado como morto. Os espécimes terão levado então
um complicado trajecto que os levou até aos EUA, passando por uma base
militar da zona e Brasília, uma cidade do litoral brasileiro. A versão
oficial é de que nada de extraordinário sucedeu neste caso.
NORFOLK - 1980
O mais importante caso OVNI a ocorrer na Grã-Bretanha, a ponto de receber
a alcunha de "o Roswell britânico", sucedeu no dia 27 de Dezembro
de 1980, na floresta de Rendlesham, em Norfolk. Na noite desse dia, um estranho
sinal surgiu nos radares de duas bases da zona. O objecto em questão,
obviamente desconhecido, pousou na floresta, destino de uma série de
patrulhas. No local, segundo provas reunidas (nas quais se destacam as gravações
das mensagens rádio da polícia), foi encontrada uma nave de forma
cónica, com algum brilho, assente em três apêndices que constituíam
o seu trem de aterragem. Pouco tempo após a chegada das patrulhas, o
OVNI voltaria a levantar voo, fora do alcance de qualquer intervenção
possível.
Norfolk não deixaria, no entanto, de ser novamente palco de outro fenómeno
aparentemente alienígena. Um outro OVNI, por volta de 5 de Outubro de
1996, percorreria o espaço aéreo britânico, mais especificamente
junto à costa de Norfolk, com vários avistamentos, incluindo o
de civis e de um barco que permanecia junto à zona e leituras de radar.
O objecto, segundo os testemunhos, tratava-se de uma luz brilhante, a qual mudava
intermitentemente de cor (verde, branco e vermelho). A explicação
oficial do fenómeno foi a de que se tratava do planeta Vénus e
de que os UREs haviam sido causados pela torre de uma igreja da localidade.
GULF BREEZE - 1987
Desde há alguns anos que a localidade de Gulf Breeze, situada no estado
norte-americano da Flórida, tem sido um foco de interesse para vários
investigadores do fenómeno OVNI e outros curiosos do assunto. O fascínio
originou-se entre o período de Novembro de 1987 e Maio de 1988, com uma
vaga impressionante de OVNI"s a assolarem a zona. Quem viria a tirar proveito
de tal facto seria Ed Walters, um habitante da região que conseguiu tirar
algumas das fotos mais impressionantes de sempre de OVNI"s. Nestas fotografias
surgem com formas semelhantes a discos, brilhando fortemente. Postas à
prova por inúmeras entidades, permanecem ainda intocáveis. Excepção
feita às declarações de um habitante que afirma ter auxiliado
Walters no fabrico de um modelo que apresentou às autoridades como o
verdadeiro objecto visível nas imagens. A credibilidade de Gulf Breeze,
no entanto, não parece ter sido afectada, a julgar pela quantidade de
pessoas interessadas ainda hoje em observar o céu da zona em busca de
uma boa fotografia ou recordação.
IRÃ- 1976
Um dos episódios mais fantásticos de contacto entre a força
aérea de qualquer país e um OVNI, até à data, ocorreu
no ano de 1976, a 19 de Setembro. Seguindo uma série de relatos de um
OVNI que sobrevoava a zona de Teerão e após contacto radar ser
estabelecido com o objecto, foi destacado um F-4 Phantom com a missão
de o interceptar. O relato do piloto denuncia uma nave com tamanho superior
ao de um Boeing e de brilho bastante elevado. Ao aproximar-se do objecto, teve
no entanto de regressar à base devido a uma estranha falta de energia
nos instrumentos. Porém, quando havia já ganho alguma distância
do alvo, os comandos do avião regressaram à sua operacionalidade
normal. Um segundo caça, confiado com a mesma missão, não
teria maior sucesso. Enquanto continuava a perseguição do objecto
multicolor, este tomou, aparentemente, actos retaliadores: "lançou"
um segundo OVNI de dimensões mais modestas de encontro à aeronave
que, sem qualquer outro tipo de acção possível , manobrou
de forma a evitar o objecto, conseguindo com pouca folga impossibilitar a colisão.
O objecto após esta ameaçadora manobra, regressou à sua
origem. O caça viria mais tarde a ser obrigado a regressar por falta
de combustível a tempo de testemunhar o aparecimento de um terceiro OVNI
que descolou do maior vindo a aterrar no deserto.
Este estranho objecto terá seguido então uma rota paralela ao
Equador, até Marrocos, subindo ainda até Portugal, para mais tarde
desaparecer no Atlântico.
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MAIS CASOS INTERESSANTES
Domingo, 28 de janeiro de 2001 -ESTADAO
Ovni pára aeroporto na Sibéria
Pilotos de vários aviões negaram-se a decolar, dizendo ter visto
um disco voador sobre a pista Já enfrentando os graves problemas provocados
pelo rigoroso inverno, com temperaturas de até 57 graus negativos, os
habitantes da Sibéria, Rússia, tiveram ontem outro motivo de preocupação,
desta vez bastante insólito: a anunciada presença de um Ovni (Objeto
voador não identificado, ou simplesmente disco voador) criou sobressaltos
e manteve fechado o aeroporto da cidade de Barnaul, capital da região
de Altai, no sul da Sibéria, por uma hora e meia.
Tudo começou quando a tripulação de um avião cargueiro
Iliushin-76 negou-se a decolar, informando à torre de controle que havia
visto "um objeto voador não identificado" no fim da pista.
Logo pilotos de outros aviões comunicaram também ter visto o Ovni
"flutuando" sobre o aeroporto e igualmente se negaram a decolar. Segundo
Ivan Komarov, diretor-geral da companhia aérea Altai, os tripulantes
do Il-76 "argumentaram que a persistente presença do estranho objeto
supunha um perigo real para a segurança dos voos".
Enquanto os pilotos que deveriam decolar se negavam a partir, os aviões
que chegavam a Barnaul eram desviados para aeroportos de outras regiões.
Só após uma hora e meia o objeto luminoso se desvaneceu, sem que
as autoridades tivessem qualquer explicação para o fenômeno,
e os vôos foram normalizados.
Altai, zona com algumas das montanhas mais altas da Rússia, é
uma das regiões do mundo onde nas últimas décadas foram
registrados os maiores números de avistamentos de Ovnis. Seus remotos
vales, muito deles inexplorados, deram origem a lendas sobre casos estranhos
que fazem de Altai - onde confluem as fronteiras da Rússia, Cazaquistão
e Mongólia - uma das áreas favoritas dos "amantes do desconhecido".
Sábado, 30 de dezembro de 2000 -FOLHA DA TARDE
O enigma do gelo na Espanha
Desde que 60 blocos de gelo caíram do céu numa região da
Espanha, em fevereiro deste ano, especialistas de várias áreas
- meteorologistas, astrônomos - tentam explicar o fenômeno. Em Os
Enigmas dos Blocos de Gelo (Infinito, às 23 h), são exploradas
e explicadas hipóteses como as de que os blocos seriam restos de um cometa,
talvez objetos que se soltaram de um avião ou até uma ocorrência
relacionada a óvnis.
/Domingo, 30 de abril de 2000 -FOLHA DA TARDE
Russos descobrem base secreta dos EUA. A dos ETs?
Satélite espião russo desvenda mistério que sempre cercou
a chamada "Área 51", no deserto de Nevada, que seria um centro
de investigações sobre Ovnis
Graças a fotos tiradas por um satélite russo e uma empresa americana
especializada em fotografias aéreas foi desvendado o mistério
em torno da "Área 51", uma base aérea secreta dos Estados
Unidos que, segundo antigos rumores, seria especializada em assuntos relacionados
com Objetos Voadores Não Identificados, os Ovnis. As fotos das instalações
da base logo poderão ser vistas na Internet ou compradas por apenas US$
9.
O governo americano sempre proibiu vôos sobre a área correspondente
à base Groom Dry Lake, situada no deserto de Nevada, a 120 km de Las
Vegas. A lendária "Área 51", junto com a famosa cidade
de Roswell, no Novo México, é considerada a "capital"
das investigações sobre Ovnis, com suas explosões de luzes
vermelhas e curiosos objetos que riscam o céu, conhecidos como discos
voadores.
O Pentágono, que até recentemente negava a existência de
uma base militar naquela região, informou, por meio de sua porta-voz,
Gloria Cales, que agora "reconhece a existência de um local operacional
de investigações secretas".
Mas só acrescentou que se tratam "de operações críticas
para a segurança militar dos EUA".
A base aérea foi durante décadas o centro de estudos e teste
de alguns aviões espiões, durante a Guerra Fria, desde os famosos
U-2 dos anos 50 até os SR-71 Blackbird, os aparelhos "invisíveis",
o bombardeiro B-2 e o caça-bombardeiro F-117.
As imagens registradas pelo satélite russo confirmam a estrutura de
uma base militar, com dezenas de edifícios que contrastam com a paisagem
do deserto.Ali não faltam comodidades, pois a base tem campos de tênis
e de beisebol, piscinas e pistas de atletismo. Outro detalhe que chama a atenção
nas imagens é o das ruas não asfaltadas, que desaparecem entre
colinas e parecem alimentar os rumores de que no local há uma rede de
vias e instalações subterrâneas. Uma das fotos mostra inclusive
um avião, coberto por uma grande lona, numa pista de pouso.
Os estudiosos de Ovnis rejeitam a hipótese de que os objetos não
identificados e as luzes misteriosas, detectados na região, sejam de
testes feitos em Groom Dry Lake. "Algumas das coisas que temos visto não
são explicáveis com os testes dos aviões experimentais",
sustenta Don Emory, especialista em Ovnis e diretor de um centro de investigação
que funciona num trailer, a alguma distância da base. Ele está
convencido de que foram levadas para a base naves extraterrestres, apresadas
no passado e estudadas atualmente em laboratórios da "Área
51".
matéria publicada na Gazeta do Povo de 16 de junho de 1996
Arquivos secretos da KGB citam confronto com OVNI
O episódio ocorreu em 1965, quando soldados soviéticos abriram
fogo contra um objeto não identificado e encontraram reação
Baterias antiaéreas soviéticas instaladas em Hanói dispararam
contra um objeto não identificado em 1965, durante a guerra do Vietnã,
e o OVNI respondeu ao fogo com um raio que causou 200 mortos, segundo um dos
casos revelados com a abertura dos arquivos secretos da KGB. Outro documento,
assinado pelo responsável pelo programa espacial soviético,Sergei
Koroliev em resposta a uma solicitação do ditador Joseph Stalin,
afirma que "os OVNIs são uma arma misteriosa dos adversários
ocidentais da URSS e portanto não representavam um perigo para a segurança
da pátria
Matéria publicada no Jornal do Comércio de 31 de janeiro de
1985
Soviéticos observam OVNI
Um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) foi observado mais de uma hora
pela tripulação de um avião Tupolev-134 e pals torres de
radar de vários aeroportos soviéticos. A informação
é do jornal "Trud", órgão dos sindicatos da União
Soviética, que publicou o testemunho dos três tripulantes do aparelho.
Elescontaram que voavam a 120 quilômetros de Minks quando viram no céu
uma espécie de mancha amarela parecida como uma grande estrela, que emitiu
um forte facho de luz em direção à Terra. Dirigiu-se depois
ao avião "formando círculos concêntricos multicoloridos
e praticamente escoltando-os até o aeroporto de Tallin. Os radares de
Tallin, Riga e Vilnius acompanharam o objeto.
********
Matéria de Eduardo Castor Borgonovi (Agencia Estado), publicado na
Gazeta do Povo de 14 de dezembro de 1997.
Objeto voador persegue ônibus na Argentina
Passageiros de um ônibus que fazia uma viagem entre Rio Cuarto e Las Higueras,
na Província de Córdoba, avistaram um grande OVNI durante vários
minutos. O ônibus estava viajando a cerca de 520 km de Buenos Aires e
eram 8h55 da noite do dia 25 de novembro passado, quando uma das passageiras
avistou um grande objeto luminoso no céu, a direita do ônibus.
"Era um objeto luminoso muito maior e mais brilhante que uma estrela",
lembra a passageira, Alicia de Lorenzo. "Ele tinha a forma de meia-lua".
Para tirar suas duvidas, ela chamou um policial, que estava sentado alguns bancos
à sua frente. Juntos, viram o objeto fazer uma serie de zigue-zagues
no céu, sempre acompanhando o trajeto do ônibus.
Quando o OVNI aproximou-se mais, todos os passageiros puderam vê-lo e
observaram que tinha "quatro fileiras de luzes, como luzes de teatro".
O OVNI acompanhou o ônibus até Las Higueras, cerca de 5 Km à
frente e então foi embora, em altíssima velocidade.
Em Las Higueras, uma garota de 16 anos filmou o OVNI com sua câmera Panasonic
M8000 camcorder. Nos últimos 15 dias foram registrados avistamentos de
objetos luminosos em Chicago, New Jersey, Crestone (Colorado), Bognor Regis
e Rotherham (Inglaterra), New South Waves (Austrália) e Tauranga (Nova
Zelândia).
Discos Voadores aparecem em massa na última semana de maio e primeira
semana de junho
Em São José dos Pinhais, nos dias 29 e 30 de maio, duas esferas
foram observadas. Elas realizavam algumas evoluções sobre uma
área residencial. No dia 2 de maio as esferas foram observadas pelo ufólogo
Julio Cesar Godard, que observou as esferas no mesmo horário dos avistamentos
anteriores (18:30 h.). Discos Voadores tem sido observados de norte a sul do
pais e em paises vizinhos desde a ultima semana de maio. Na região de
Baldim/ Jequitibá/ Vargem Grande, em Minas Gerais, observou uma bola
amarela do tamanho da Lua Cheia voando a baixa altura, no dia 1° de junho.
No mesmo dia, no distrito de Retiro, em Leopoldina (MG), um objeto branco foi
observado. Após passar por uma nuvem o objeto desapareceu. Na Rodovia
Bandeirantes, no sentido São Paulo / Campinas ocorreu outro avistamento,
desta vez no dia 02 de junho. Uma familia que seguia de São Paulo à
Sta. Bárbara observaram luzes intensas e estranhas que cruzavam a estrada,
quando passavam pelo primeiro pedágio. Uma das testemunhas observou duas
esferas de luz, que se aproximavam e se afastavam do veículo em alta
velocidade. As luzes seguiram o veículo por aproximadamente 150 km. Quando
eles passavam por trechos urbanos as esferas desapareciam para reaparecer em
zonas mais desertas. No dia 03 de junho um cilindro voador, de forte coloração
alaranjada, foi observado em Limeira (SP). O objeto sobrevôou o Morro
Azul e rumava para Cordeirópolis, a poucos quilômetros dali. Talvez
o que tenha elevado o número de casos nesta época é as
posições de Júpiter e Vênus que apresentam-se muito
luminosos. Eles estão visíveis ao anoitecer, estando muito próximos
um do outro. De posse de uma smplis carta celeste é possível determinar
se um objeto luminoso estático no céu é um planeta ou não....
Vamos ficar atentos...
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Notícias
OVNI assusta agricultor no Amazonas
A Agência do Jornal do Brasil (JB) divulgou notícia nesta terça-feira,
19 de junho, informando que o Comando da Polícia Militar do Amazonas
havia confirmado o registro de uma ocorrência por parte do agricultor
José Aroucha Pantoja, de 55 anos, morador do Km 200 da BR-174, dando
conta do aparecimento de um objeto voador não identificado (OVNI) no
último domingo, 17, em sua casa. A ocorrência foi registrada no
Comando da PM, em Manaus, no dia seguinte.
Segundo divulgou a agência, o agricultor, que mora próximo ao rio
Branquinho, no Norte do Amazonas, avistou uma estranha claridade fora de sua
casa momentos antes de dormir, à tarde. Conforme sua descrição,
ao verificar o que era, deparou-se com um objeto a uma altura de 50 metros do
solo, apontando focos de luzes em direção à sua residência.
O agricultor teria ficado com medo e chegou a pegar uma espingarda, mas foi
impedido de disparar por sua companheira. "Minha reação foi
atirar, mas não sei o que poderia ter acontecido", disse Pantoja
à reportagem da Agência JB. Nesta terça o agricultor retornou
à sua casa, que fica há 200 quilômetros de Manaus.
Capital dos Ovnis
O empresário gaúcho Haroldo Westendorff, 39 anos, administra uma
empresa de beneficiamento de arroz, uma transportadora e uma fábrica
de rações que comercializa 7,5 mil toneladas por ano. Casado há
14 anos e pai de um filho de nove, nas horas de folga ele costuma pilotar o
seu próprio avião monomotor Tupi, prefixo PT- NTH. Foi num desses
momentos de lazer que o empresário viveu, no último mês,
uma experiência digna dos melhores momentos de Steven Spielberg, o diretor
de ET e de Contatos imediatos de terceiro grau. Às nove horas, logo depois
de tomar o café da manhã, ele decolou do aeroporto de Pelotas
(RS) para mais um passeio. Estava um céu de brigadeiro. Às 10h15,
quando sobrevoava a ilha de Saragonha, na Lagoa dos Patos, a cerca de 15 quilômetros
do aeroporto, Westendorff deparou-se com um imenso OVNI, que, segundo ufólogos,
seria uma nave-mãe extraterrestre. O susto foi enorme. Até a gagueira
de infância voltou a afetar-lhe por alguns segundos. Recuperada a fala,
o empresário conseguiu levar o monomotor a até muito próximo
do OVNI, onde permaneceu por mais de dez minutos. Seu depoimento é fantástico.
"Estava voltando ao aeroporto quando me deparei com um objeto enorme. Sou
piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão
meteorológico. O objeto tinha uma base do tamanho de um estádio
de futebol, como o Beira-Rio, com cerca de 100 metros de diâmetro, e de
50 a 60 metros de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices
arredondados, e percebi que poderia acompanhá-lo. Por 12 minutos permaneci
voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros.
Dei três voltas ao redor da nave e pude observar seus detalhes. Ela era
feita de algo parecido com metal, tipo um latão envelhecido, com a parte
inferior lisa e oito vértices, que tinham cada um três saliências,
como bolhas. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção
ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas por hora
(cerca de 100 km/h) e a cerca de 1.800 metros do chão. Durante o tempo
em que permaneci ao redor do OVNI não percebi nenhum movimento da nave
que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, a parte superior
do OVNI se abriu, bem na ponta, e dali saiu um disco voador na vertical, que
em seguida se inclinou 45 graus e disparou para cima numa velocidade impressionante.
Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para
ver o que havia dentro. Mas desisti quando daquela abertura surgiu uma coluna
de raios avermelhados, ondulantes. Assustei-me e me afastei para cerca de 200
metros da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa
velocidade fora do comum, sem fazer vento, sem ruído de explosão
e sem nenhuma reação física. Já vi um caça
F-16 a 2.400 quilômetros por hora e calculo que a nave tenha subido a
mais de 12 mil quilômetros por hora, em questão de segundos".
O fato, ocorrido na manhã de 5 de outubro, impressiona não só
pela riqueza dos detalhes descritos por um piloto com mais de 20 anos de experiência
como pelo número e qualificação das testemunhas que asseguram
ter avistado a mesma nave. Tão logo viu o OVNI, o empresário tentou
usar o telefone celular para falar com a mulher. Como estava tomado pela gagueira,
nem ela nem o filho conseguiram entender o que o piloto dizia. Depois de recuperar
o fôlego, Westendorff se aproximou da nave e, durante a segunda volta
ao redor dela, usou o rádio do avião para informar a sala de controle
da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), do
aeroporto de Pelotas, sobre o que estava ocorrendo. Perguntou ao operador da
Infraero Airton Mendes da Silva, 40 anos, o que ele via no setor Leste na direção
da pista 15/33. "Olhei para fora e vi no horizonte um objeto, na forma
de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas", conta o
operador. Em 11 anos de trabalho no aeroporto, Silva assegura nunca haver visto
algo parecido. Estavam com ele os auxiliares de serviços portuários
Gilberto Martins dos Santos, 50 anos de idade e 14 de serviço no local,
e Jorge Renato S. Dutra, 31 anos de idade e dez de serviço, que tentaram
juntos identificar o objeto voador. "Ele parecia, a olho nu, do tamanho
de uma torre de alta tensão, compara Gilberto. A maior surpresa, porém,
se deu quando viram a nave se deslocar no sentido vertical. Desconheço
aeronave na Terra que se desloque no sentido vertical, como se deslocou o objeto
antes de desaparecer entre as nuvens", atesta Airton. "Nunca tinha
visto um monstro daquele tamanho voando", diz Jorge.
Westendorff também se comunicou com o Centro Integrado de Defesa Aérea
e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), em Curitiba, no Paraná,
responsável por vigiar os céus do Sul do Brasil. A resposta recebida
foi a de que não havia nenhum registro anormal nos radares, embora pudessem
detectar a presença do monomotor. No início de novembro, o Centro
de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica
(Cecomsaer) informou a ISTOÉ que os equipamentos do Cindacta II funcionavam
normalmente na manhã de 5 de outubro. Quanto ao testemunho do empresário
e dos funcionários da Infraero, o Cecomsaer afirma que o Ministério
da Aeronáutica tem um compromisso com a sociedade que não permite
expor fatos sem comprovação. A experiência vivida pelo empresário
gaúcho tem intrigado os ufólogos. Carlos Pereira, 34 anos, do
Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores e da Mufon, dos Estados Unidos,
a maior organização do gênero no mundo, ficou surpreso ao
verificar a semelhança do objeto visto em Pelotas com um outro fotografado
em 16 de setembro, em Valley, no Alabama (EUA). Ele está convencido de
que a nave existe. Para Pereira, porém, a dúvida reside em saber
se se trata de algo extraterrestre ou de alguma experiência terráquea.
É que no céu do Alabama, logo depois de o OVNI ter desaparecido,
surgiram três helicópteros negros, sem nenhum tipo de marca que
pudesse identificá-los. O aparecimento desses helicópteros é
comum nas áreas de testes de projetos militares dos Estados Unidos, comenta
Pereira. No livro Segredo cósmico, de William F. Hamilton III, diretor
de investigações da Mufon, também são citadas aparições
de UFOs, em 1989 e 1990, na Bélgica, semelhantes à nave vista
por Westendorff. São relatos de pilotos, controladores de tráfego
aéreo, meteorologistas, engenheiros aeronáuticos e físicos
que descrevem os OVNIs grandes como campos de futebol ou maiores do que um avião
cargueiro.
O Ministério da Aeronáutica mantém uma investigação
sigilosa sobre a nave avistada por Westendorff. Na última semana de outubro,
um sargento da Base Aérea de Canoas viajou a Pelotas para colher o depoimento
do empresário e de funcionários da Infraero. O sargento pede para
não ser identificado, mas passou uma tarde no aeroclube de Pelotas, ouviu
os relatos e tomou conhecimento de um "desenho falado" de todo o episódio.
É que, depois de ter visto a suposta nave-mãe, o empresário
relatou todos os detalhes de sua história ao professor Sérgio
Porres, da faculdade de engenharia da Universidade Católica de Pelotas,
que fez o "desenho falado".
Enquanto a Aeronáutica não comprova a existência do OVNI,
uma série de depoimentos recolhidos pelos ufólogos faz com que
eles suponham que a Lagoa dos Patos exerça alguma influência sobre
os ETs. Entre agosto e outubro, o Grupo de Pesquisas Científico-Ufológicas
(GPCU), uma organização nacional dedicada ao estudo de fenômenos
extraterrestres, registrou 30 aparições de OVNIs sobre Pelotas.
O caso de Westendorff é o único ocorrido em plena luz do sol.
No dia seguinte ao episódio com o empresário, o eletricista Donato
Luís Rocha dos Santos, 51 anos, viu uma luz se deslocar no céu,
com rapidez incrível e no sentido vertical. Ele estava caminhando nas
proximidades da Lagoa dos Patos, na companhia do amigo, também eletricista,
Maurício Sacramento. "A luz tinha um terço do tamanho da
lua, uma luminosidade que nunca vi antes e voava em uma altura mais baixa do
que a dos aviões que passam por aqui", recorda-se Santos. Um outro
fenômeno foi testemunhado pelas publicitárias Maria Helena Fonseca,
32 anos, e Kátia Santos Goulart, 29 anos, na noite de 24 de setembro.
Elas estavam em casa e ouviram fogos disparados no Esporte Clube Pelotas. Resolveram
ver a queima da sacada. De repente, segundo Maria Helena, tiveram a atenção
atraída por uma luz redonda intensa no céu, como se fosse um refletor,
do tamanho de quatro luas cheias, que poucos segundos depois se apagou, deixando
um rastro colorido, como um néon, com predominância do verde. "Os
fogos estavam sendo disparados no lado sul do prédio, mas as luzes que
avistamos estavam no sentido oposto", diz Kátia. Às 6h30
de 18 de setembro, o presidente da Associação Brasileira de Pesquisas
Ufológicas, Hernan Mostajo, filmou um objeto brilhante que voou oito
minutos sobre o município de Santa Maria, distante 415 quilômetros
de Porto Alegre. Quando fez a filmagem, a mulher de Mostajo ligou para o Cindacta
II que informou não haver aeronaves na área. Pediu informações
então ao comandante da Base Aérea local, coronel Kinsy, que lhe
deu a versão de que teria visto um avião que estava a caminho
de Santa Cruz do Sul. "Se houvesse um avião cruzando a região
naquele momento ele seria detectado pelo radar", avalia Mostajo. Não
é de hoje, porém, que o espaço aéreo gaúcho
é roteiro obrigatório dos ufólogos. Em 29 de abril do ano
passado, um caso chamou a atenção dos especialistas. O soldado
do Exército Fábio Conceição da Silva, hoje com 20
anos, fazia a guarda no 9º Batalhão de Infantaria Motorizada. Um
colega foi fotografá-lo. A surpresa aparece no momento da revelação
do filme. No fundo, atrás do soldado fotografado, aparece a imagem de
um disco voador no céu. O GPCU mandou fazer exames laboratoriais no filme
e descobriu que o material fotográfico não apresentava nenhum
tipo de problema. Com tantos testemunhos intrigantes, o presidente do GPCU,
Márcio Carvalho, 23 anos, e a vice-presidente, Elisângela Anderson,
22 anos, estudantes de engenharia da Universidade Católica, decidiram
fazer vigílias na Vila Caruccio, na zona norte de Pelotas, nos dias 11
e 14 de outubro. Na segunda noite foram surpreendidos por flashes às
suas costas. "Eram duas luzes fortes, com uma se movimentando de forma
irregular à frente e a outra se prolongando para trás num movimento
rápido, provocando o efeito do flash", relata Elisângela.
Observaram o fenômeno por cinco minutos. Tentaram fotografar, mas o filme
velou. Pelotas tem se tornado a capital brasileira dos OVNIs, conclui Carvalho.onte:
Revista ISTOÉ
22 de maio de 1996 | ISTOÉ |
O caso do ET de Varginha
O extraordinário relato de um contato alienígena mobiliza ufólogos
e envolve o Exército numa acusação de sequestro
CARLOS FENERICH
Liliane, Valquíria e Kátia, as três jovens que disseram
ter visto o ET: "Não era bicho nem gente, era uma coisa horrível."
LUIZA VILLAMÉA
Caiu do céu o mais recente filão econômico da cidade de
Varginha, em Minas Gerais. Conhecido exportador de café, o município
ganhou súbita fama nacional graças a um produto que nada tem a
ver com terra. Nesta segunda-feira 20, seus habitantes comemoram quatro meses
do mais extraordinário relato de um contato imediato de terceiro grau
entre humanos e um ser extraterrestre já feito no País. Às
15h30 de um ensolarado sábado, 20 de janeiro, três garotas desciam
a trilha de um terreno baldio do bairro Jardim Andere, a dois quilômetros
do centro da cidade, quando uma delas, Liliane Fátima Silva, 16 anos,
olhou à sua esquerda e gritou. Uma criatura estranha, com três
protuberâncias na cabeça e pele viscosa estava a cerca de sete
metros de distância, próxima ao muro que divide o terreno com uma
oficina mecânica. "Estava agachada, com os braços compridos
no meio das pernas", lembra a garota."Vi primeiro os olhos, enormes
e vermelhos." Com medo, Liliane virou de costas, enquanto sua irmã
Valquíria, 14 anos, e a amiga Kátia Andrade Xavier, 22 anos, continuaram
a observar. "Não era bicho nem gente, era uma coisa horrível",
afirma Kátia, que trabalha como empregada doméstica e tem três
filhos. "Ele parecia abobado, não fez nenhum barulho", completa
Valquíria. A criatura, no entanto, esboçou um leve movimento com
a cabeça e as três garotas saíram correndo. Quarenta minutos
depois, a mãe de Liliane e Valquíria, Luiza Helena Silva, 38 anos,
chegou ao terreno baldio para averiguar o que tanto assustara suas filhas. Nada
encontrou. A história ganhou proporções porque, aparentemente
sem nenhum tipo de comunicação com Liliane, Valquíria e
Kátia, o casal de trabalhadores rurais Oralina Augusta e Eurico Rodrigues
afirmou ter visto, na madrugada do dia 20, um Objeto Voador Não-Identificado.
Eles dormiam na casa da fazenda de 150 alqueires que fica à beira da
estrada que liga Varginha a Três Corações quando foram despertados
pelo barulho dos animais. "O gado corria de um lado para o outro no pasto
diante da nossa janela", conta Eurico. "Olhamos para o céu
e vimos um objeto cinza, com formato similar ao de um submarino, do tamanho
de um microônibus, sobrevoando o pasto lentamente, a cinco metros do solo",
descreve Oralina. "Ele soltava uma fumaça esbranquiçada,
não tinha luzes nem fazia barulho." Na cidade, a associação
entre a nave e o ET que apareceu 14 horas mais tarde foi imediata.
Advogado e professor de direito em uma das quatro faculdades da cidade, Ubirajara
Franco Rodrigues, 40 anos, começou a investigar o caso no dia seguinte.
Ufologista há mais de duas décadas, estima que apenas 1% das descrições
de avistamentos de naves espaciais é verídica. Para ele, o caso
de Varginha é a exceção que confirma a regra. "O que
elas viram era, de fato, uma criatura desconhecida na Terra", afirmou Rodrigues.
Ele concluiu, ainda, que pelo menos duas entidades biológicas extraterrestres,
o nome pelo qual os ufólogos designam os ETs, estiveram na cidade no
dia 20 de janeiro.
Desde então, uma legião de estudiosos do fenômeno aportou
em Varginha. Mais precisamente, 66 ufólogos já passaram pela cidade
para realizar investigações. "É um caso sem precedentes
em nossos registros", diz o engenheiro Claudeir Covo, presidente do Instituto
Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa).
O professor de psiquiatria da Harvard Medical School, John Mack, que pesquisa
encontros humanos com alienígenas, deslocou-se dos Estados Unidos para
fazer uma série de entrevistas com as mulheres. O fenômeno acabou
extrapolando o círculo de estudiosos do tema. Apenas o Fantástico,
da Rede Globo, dedicou-lhe três reportagens. Na pele do ator Reinaldo,
o ET chegou ao programa Casseta & Planeta na terça-feira 14. Ao assistir
a si próprio na Globo, o prefeito Aloysio Ribeiro da Silva (PPB) estava
feliz da vida. "O ET deu uma tremenda publicidade para Varginha",
vibrou. "Estou disposto a patrocinar um encontro internacional de ufologia."
Antes de organizar um evento deste porte, os ufólogos pretendem concluir
uma investigação que já leva quatro meses e aponta o Exército
como responsável pela captura e ocultação de pelo menos
um dos dois ETs que teriam aparecido em Varginha. Em documento assinado por
dez entidades, eles apontam "uma verdadeira e complexa operação
envolvendo autoridades militares e profissionais civis, que resultou na captura
de criaturas não classificadas biologicamente, as quais foram mantidas
sob observação médica e posteriormente retiradas da cidade".
Além do advogado Rodrigues, coordena a investigação o ufólogo
Vitório Pacaccini, 31 anos, que mora em Belo Horizonte e deslocou-se
para a região nas últimas semanas. Ambos juram que já ouviram
14 testemunhas das aparições do ET, entre elas quatro militares.
Mas se recusam a revelar qualquer nome ou prova, além da foto de uma
suposta entrevista com um dos militares que teriam participado da operação.
Os ufólogos sustentam que uma criatura teria sido capturada por quatro
homens do Corpo de Bombeiros de Varginha às 10h30 do dia 20 de janeiro,
nas imediações de um bosque, a apenas três quarteirões
do terreno baldio no qual as garotas teriam visto um alienígena cinco
horas depois. Colocado numa caixa de madeira coberta por um pano branco, o ET,
afirmam os ufólogos, foi imediatamente levado por um caminhão
militar para a Escola de Sargento das Armas (ESA), na cidade de Três Corações,
a 25 quilômetros de Varginha.
No dia seguinte, ainda segundo os ufólogos, outra criatura teria sido
vista no Hospital Regional, no centro de Varginha - e aí sim seria o
ET observado de perto pelas três amigas. Numa operação que
envolveria militares da ESA, oficiais da PM e homens do Corpo de Bombeiros de
Varginha, o ET, na versão de Rodrigues e Pacaccini, teria sido transportado
na madrugada da segunda-feira 22 para o Hospital Humanitas, a 1,5 quilômetro
do centro, o mais equipado da região. Por volta das 18 horas do mesmo
dia, a criatura, já sem vida, teria sido levada para a ESA, num comboio
formado por três caminhões de transporte de tropa. O mesmo comboio
sairia da escola militar de Três Corações às 4 horas
da terça-feira 23 de janeiro em direção a Campinas, onde
a carga teria sido entregue a outra unidade militar, possivelmente a Escola
Preparatória de Cadetes."Toda a operação foi comandada
pelo tenente-coronel Olímpio Wanderley Santos", denuncia Rodrigues.
"Temos o depoimento de um militar da ESA, diretamente envolvido na operação,
descrevendo as manobras", assegura Pacaccini. Na gravação,
de 42 minutos, o militar conta inclusive que, ao deixar o Hospital Humanitas,
o corpo cheirava muito mal.
O Exército nega a história. O porta-voz do Comando Militar do
Leste, coronel Luiz Cesário da Silveira Leite, diz que nenhum militar
da corporação capturou ET algum. "Nossas preocupações
são com os alienígenas nacionais e estrangeiros, mas terrestres,
e não com os extraterrestres que, espero, estejam em paz", disse
ele ao repórter Hélio Contreiras, de ISTOÉ. O coronel classificou
de "exageradas as informações que fazem relação
entre o ET de Varginha e o Exército". "As afirmações
dos ufologistas são tão absurdas que chegam a ser ridículas",
emenda o general Sérgio Pedro Coelho Lima, comandante da ESA. Em seu
gabinete, o general guarda uma pasta amarela intitulada Caso Extraterrestre
cuja capa reproduz o sistema solar. Dentro dela estão arquivadas todas
as publicações feitas sobre o assunto. Apontado como o comandante
da operação de sequestro e transporte do ET de Varginha para Campinas,
o tenente-coronel Olímpio Wanderley Santos conta que soube do envolvimento
de seu nome no caso através de telefonemas. "Na hora, achei que
era trote." Nas Forças Armadas, é a Aeronáutica quem
mais se preocupa com o fenômeno dos extraterrestres. O I Centro Integrado
de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta),
localizado em Brasília, tem um dossiê sobre Ovnis (Objetos Voadores
Não-Identificados). "Existem até hoje casos não explicados
pela Aeronáutica em relação a Ovnis", afirmou o brigadeiro
Cherubim Rosa Filho, ministro do Superior Tribunal Militar. Um desses casos
mais famosos envolveu um ex-ministro, teve o aval do então ministro da
Aeronáutica, brigadeiro Octávio Moreira Lima, e está completando
dez anos sem que a investigação tenha chegado a nenhuma conclusão.
O problema do ET de Varginha é que um episódio mal-esclarecido
e uma coincidência de fatos só agora revelada aumentam ainda mais
o mistério que move o caso. A empregada doméstica Luiza Helena,
mãe de duas das três garotas que teriam visto o alienígena,
denunciou que no começo deste mês quatro homens de terno a procuraram
em casa e propuseram pagar para que suas filhas negassem publicamente o contato
com o ET. "Eles falaram que pagariam em dinheiro vivo", diz Luiza
Helena. "Ficaram de voltar, mas não temos como esconder a verdade."
O quarteto não se identificou e a visita foi presenciada apenas pelas
meninas. O pai delas, o cobrador de ônibus João Lopes da Silva,
estava trabalhando quando a tentativa de suborno teria sido feita. A coincidência
entre a versão dos ufólogos e os fatos só se tornou pública
na última semana. O administrador do Hospital Regional, Adilson Usier
Leite, revela que na semana seguinte ao suposto aparecimento do ET, os dois
hospitais da cidade foram palco de movimentações excepcionais.
No Regional, um carro do Corpo de Bombeiros levou um corpo exumado para a realização
de um raio x da coluna. Tratava-se de um estudante de engenharia, filho de uma
família tradicional da cidade, que fora encontrado morto numa cela da
Polícia Civil, pouco depois de ser preso, acusado de roubo. No Hospital
Humanitas, que Leite também administrava na ocasião, a movimentação
excepcional ficou por conta da chegada dos equipamentos para a realização
do primeiro transplante de coração na cidade. "Quando surgiu
esta história do ET achei melhor não comentar que policiais e
bombeiros estiveram no Regional", afirma Leite. Nada disso, porém,
convence os ufólogos. Eles insistem que falam a verdade quando dizem
que, em lugar de novos equipamentos ou um caso especial, tanto os hospitais
da cidade quanto o Corpo de Bombeiros agiam, sim, em torno do cadáver
de um ET. E vão adiante: na última terça-feira, Rodrigues
e Pacaccini retornaram a Varginha após uma viagem investigativa a Campinas."Sabemos
com certeza absoluta que a criatura foi necropsiada por Badan Palhares",
afirma Rodrigues, referindo-se ao conhecido legista da Universidade de Campinas
(Unicamp). "Nesta altura dos acontecimentos, existe até a possibilidade
de a criatura já ter sido levada do Brasil para os Estados Unidos",
completa Pacaccini. "Não sei de onde tiraram essa imaginosa idéia",
rebateu Palhares em Campinas. "Efetivamente desconheço qualquer
tipo de material alienígena que tenha vindo para o IML ou para a Unicamp."
as manobras"
CARLOS FENERICH
EXÉRCITO O general Coelho Lima, comandante da ESA, despreza a
versão: "As afirmações são tão absurdas
que chegam a ser ridículas"
Visões em série
Na esteira do ET de Varginha, relatos de avistamentos de naves espaciais e
seres extraterrestres começam a fazer parte do cotidiano da região.
Na noite da segunda-feira 13, pelo menos três pessoas asseguraram ter
observado a trajetória de um Ovni na Vila Militar de Três Corações,
a apenas dois quilômetros da Escola de Sargento das Armas (ESA). "Dava
para ver nitidamente a cúpula da nave, com uma base retangular, repleta
de pontos de luz, movimentando-se como se delimitasse um triângulo no
céu", conta Luís Fernando Toledo, 30 anos, auxiliar de secretaria
da Faculdade de Ciências, Letras e Artes.
Antes de desaparecer, o objeto teria passeado pelo céu por mais de uma
hora, tempo suficiente para que o fotógrafo Afrânio da Costa Brasil,
31 anos, pegasse seu equipamento e registrasse a inusitada imagem. Ele, porém,
preferiu ficar olhando para o espaço. E nada fotografou. Dois dias depois,
junto com a filha, Emeline, 9 anos, teve que contentar-se em desenhar, a pedido
de ISTOÉ, a imagem que os três viram. "Não se esqueça
das luzes laranja embaixo da parte redonda", disse-lhe a garota. "Eram
como janelas de ônibus, uma depois da outra."
A tranquilidade de Emeline diante do suposto Ovni está a anos-luz de
distância das emoções que um contato imediato de terceiro
grau provocou na dona de casa Teresinha Galo Clepf, 67 anos. Na noite de 21
de abril, ela saiu para fumar na varanda de um restaurante, no Jardim Zoológico
de Varginha, onde estava sendo comemorado um aniversário. Ela garante
ter visto atrás da mureta da varanda a cabeça de uma criatura
idêntica à descrita três meses antes pelas garotas da cidade.
"Fiquei pregada no chão, não conseguia desviar meu olhar
daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos", conta. "É
a coisa mais feia que já vi na vida."
Marketing garantido
Em toda a polêmica despertada pelo ET de Varginha há pelo menos
uma certeza. A cidade mineira de 120 mil habitantes entrou no mapa ufológico
do País. "Não fosse a aparição do extraterrestre,
ninguém estaria falando de Varginha", avalia o publicitário
Agnello Pacheco. "O prefeito está fazendo publicidade sem custos."
Na cidade, o ET é assunto obrigatório. O comércio local
não perdeu tempo e atrai a clientela com figuras estilizadas do extraterrestre.
Na Papelaria Macácri, no centro de Varginha, um ET montado com isopor,
papel de seda e recheado de jornal velho decora a vitrine e chama a atenção
dos consumidores. "Em 24 anos de comércio, neste mesmo ponto, esta
é a vitrine que mais atrai as pessoas", comemora o comerciante José
Maria da Silva, dono da papelaria. Ele diz, porém, que suas vendas não
aumentaram. "As pessoas querem apenas olhar o ET." O criador do boneco
foi seu sobrinho, Alan Tempesta, 17 anos, que não acredita em ETs. "Apenas
aproveitei a idéia", diz Tempesta. "Agora só falta o
prefeito de Los Angeles promover sua cidade a partir do doce de leite e do queijo
mineiro", diz o publicitário Washington Olivetto.
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Um mistério de dez anos
As autoridades militares do Brasil, ao menos publicamente, não costumam
dedicar espaço em suas agendas para tratar de fenômenos ufológicos.
Há exatos dez anos, porém, a Aeronáutica chegou a deslocar
três caças F-5 e três Mirage III para sair em perseguição
a supostos Ovnis (Objetos Voadores Não-Identificados). A operação
que mobilizou o sistema de defesa aérea do País foi desencadeada
pelo coronel Ozires Silva. Em 19 de maio de 1986, logo depois de ser nomeado
presidente da Petrobrás, o coronel voltava de Brasília a bordo
de um avião Xingu e ao se aproximar da Base Aérea de São
José dos Campos (SP) avistou alguns discos luminosos - também
registrados pelos radares do avião. O próprio Ozires resolveu
iniciar uma perseguição às tais luzes, enquanto acionava
pelo rádio o Centro Integrado de Defesa Aérea. Depois de três
horas, as luzes sumiram do mesmo modo que apareceram, misteriosamente.
Na época, o então ministro da Aeronáutica, Octávio
Moreira Lima, assegurou que os Ovnis "eram pelo menos 20." O coronel-aviador
Ney Antunes Cerqueira, então chefe do Centro de Operações
de Defesa Aérea, garantia, contudo, que apenas três Ovnis foram
registrados. Para esclarecer o episódio, o brigadeiro Moreira Lima prometeu
um relatório oficial sobre as investigações da Aeronáutica
em 30 dias. Até hoje os resultados dessa investigação são
guardados a sete chaves e poucos querem falar do assunto. "Não me
lembro de coisas de dez anos atrás", esquiva-se o coronel Cerqueira,
hoje chefe do Serviço de Proteção ao Vôo, em São
Paulo. Outros, com melhor memória, evitam comentar o resultado da investigação.
"Foi uma ocorrência excepcional, mas não chegamos à
nenhuma explicação", sustenta o brigadeiro Moreira Lima.
Procurado por ISTOÉ, em São José dos Campos, onde mora,
e em São Paulo, onde trabalha, o ex-ministro Ozires Silva não
atendeu à reportagem. Apesar do silêncio oficial, os ufólogos
não pretendem arquivar esse caso definitivamente. O episódio será
tema de um livro, já em fase final, do presidente do Instituto Nacional
de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa), Claudeir
Covo. "Os cidadãos têm o direito de conhecer esse caso. Conto
com a liberação do relatório da Aeronáutica para
terminar o livro", reivindica o ufólogo.
Rita Moraes
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OVNI NO EQUADOR EM ABRIL DE 1998
02-09-98
Um OVNI luminoso , tipo charuto , pairou por cima do estádio municipal
de Guayaquil , Equador , no dia 21 de Abril de 1998 , às 19h , e interrompeu
um jogo de futebol profissional . O jogo era entre Guayaquil e a equipa de Barcelona
.
Guayaquil , a cidade do Equador , no Oceano Pacífico , está localizada
a 380 quilômetros ( 224 milhas ) a sudoeste de Quito , a capital nacional
. A meio do jogo , as pessoas notaram " uma luz " muito luminosa que
subia no céu a sudoeste . Chegou mais próximo , e os espectadores
assustados gritaram .
O OVNI foi descrito como " um objecto branco tipo charuto cercado por uma
luminosidade intensa " . O OVNI atravessou a cidade e pairou no estádio
cerca de dez minutos . O operador de televisão do Canal 7 , em Guayaquil
, que estava a cobrir o jogo , apontou a câmara ao objecto ; esse filme
foi difundido através do Canal 7 no dia seguinte . Em seguida, o OVNI
voou para norte a grande velocidade .
( CNINEWS 2/9/98 )
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